domingo, 23 de janeiro de 2011

Presente.


"E de repente me vi dependente,
De certas palavras, daquelas palavras, dele..

Apareceu como um anjo,
Daqueles que vem pra te salvar, te proteger, guardar,
Mas anjo ele não quer ser, não pode ser..
Anjos precisam mesmo de asas? Precisam voar?
Ele não sabe, mas é meu anjo particular.

E eu que acredito no destino,
Tive que duvidar.
A vida o colocou no meu caminho,
Como um acaso que veio pra completar.

E se é proibido se apaixonar,
Vamos começar a jogar.
Ou é melhor não cair nesse jogo?
As vezes acho que posso me queimar.

E se meu sorriso o inspira tanto,
Suas palhaçadas me fazem rir,
Risos que se perdem em pensamentos,
Pensamentos esses que não sabem aonde ir.

Nossa amizade que cresce, e esse bem que me faz,
Até em conto de fadas eu passei a acreditar,
Ele que me convenceu,
E me fez pensar.

Meu menino, meu amigo,
Meu Peter ou Pan,
Mistura de engraçado com chato.
De calma e vicio.

Um vicio que faz bem, meu bem."




                           Por: Ingrid Nunes,
Inspiração: Flávio Catão.

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PAPOS E SUPAPOS

Mi Papos y Su papos!

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