sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Sentado no aeroporto...


E cá estou eu.
Em trânsito.
Com o pensamento lá na frente e o olhar lá atrás.

Sentindo um aperto no peito, mas a certeza de que coisas boas virão.

É nessa hora que nos perguntamos até onde errar. E eu me respondo, errar até acertar.
Arrisque.

Risque da vida os medos, as incertezas, inseguranças.
Passe uma borracha onde não deveriam haver borrões.

E depois refaça o desenho.

Pinte-o com as cores mais vivas que puderes.
Pinte-o com as cores do amor.
E estas são as que você enxergar o amor. Até no preto conseguirás vê-lo.
Basta acreditar.

Pois é sempre no breu que nosso amor nos faz brilhar.

Cintilamos.

E cada vez mais incandescente é o nosso amor, mesmo distante.
Amor indecente. Desvairado.

Amor na essência do amor.

Então que brilhemos enquanto sós, pois enquanto juntos, somos união!

Chegarei em breve no destino, e tenho certeza de que estarás lá a me esperar!
E quem espera sempre alcança.

Viva. Pois vivo em nós o nosso nó, o nosso laço, e em breve, a nossa aliança.

Breve. Que venham Otto e/ou Mary Ana.
Que venha nosso rebanho de felicidade.

Amo-te.

Apitou. Tenho que ir. Já voltarei em breve.
Cuida-te, que cuido distante de ti.

Te amarei incondicionalmente, sempre!

Um comentário:

PAPOS E SUPAPOS

Mi Papos y Su papos!

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