quinta-feira, 23 de julho de 2009

Medo! Tolo!

É algo que não se explica,
querer?

Algo ainda não se aplica,
perder?

Medos, tolos.

Observo perante ao mar o seu balançar.
Teu caminhar me leva com ele onde ele vai.

Meu olhar se perde.
Me perco em lágrimas.

Medos, tolos.

Solenes são os seus momentos à minha vista.
Me pego sem pensar, a pesar.

De frente a parede.
Me prendo ao imaginar-te.

Medos, tolos.

Queria sorrir teu sorriso.
Me pego olhando nos seus olhos.

De frente a você.
Me construo em amar-te.

Medos? Tolos?

Medos sim, mas tolos não.
Te perder é, no momento, algo a não se pensar.
E não pensar é entregar-me.
Me ponho em suas mãos.
Me entrego a te amar.

Medo! Não me deixe tolo!

Um comentário:

  1. medos tolos sim,
    pois como pode ter medo de algo
    que nem um dos dois quer?

    esse "aperto no peito"
    merece um monte de beijos
    para curar essa carência,

    pare de se preocupar com o inevitável.
    apesar de que a cada "aperto"
    você constroe os mais lindos textos.

    husuhsuhsuhshsushuhus...

    mas prezo por você.
    prezo por nós, e por nosso amor.

    TE AMO, e não te preocupas sol meu. :)

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