E cá estou eu.
Em trânsito.
Com o pensamento lá na frente e o olhar lá atrás.
Sentindo um aperto no peito, mas a certeza de que coisas boas virão.
É nessa hora que nos perguntamos até onde errar. E eu me respondo, errar até acertar.
Arrisque.
Risque da vida os medos, as incertezas, inseguranças.
Passe uma borracha onde não deveriam haver borrões.
E depois refaça o desenho.
Pinte-o com as cores mais vivas que puderes.
Pinte-o com as cores do amor.
E estas são as que você enxergar o amor. Até no preto conseguirás vê-lo.
Basta acreditar.
Pois é sempre no breu que nosso amor nos faz brilhar.
Cintilamos.
E cada vez mais incandescente é o nosso amor, mesmo distante.
Amor indecente. Desvairado.
Amor na essência do amor.
Então que brilhemos enquanto sós, pois enquanto juntos, somos união!
Chegarei em breve no destino, e tenho certeza de que estarás lá a me esperar!
E quem espera sempre alcança.
Viva. Pois vivo em nós o nosso nó, o nosso laço, e em breve, a nossa aliança.
Breve. Que venham Otto e/ou Mary Ana.
Que venha nosso rebanho de felicidade.
Amo-te.
Apitou. Tenho que ir. Já voltarei em breve.
Cuida-te, que cuido distante de ti.
Te amarei incondicionalmente, sempre!
Volta sim!
ResponderExcluirCuido-me sim!
amarei-te sim, mas só enquanto eu respirar.